Greve pode pôr em risco, a partir de hoje, o funcionamento da Unidade de Cuidados Intensivos.
Um grupo de 25 cirurgiões e anestesistas do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto vai recusar-se a fazer horas extraordinárias na Urgência para além das 12 previstas na lei, a partir de hoje, o que poderá pôr em risco o funcionamento da Unidade de Cuidados Intensivos do estabelecimento de saúde e comprometer as situações cirúrgicas urgentes. Os médicos reclamam a aplicação do decreto que torna obrigatório o pagamento por igual aos clínicos da mesma categoria profissional das horas extraordinárias efectuadas durante o serviço de urgência, à semelhança do que vigora noutros hospitais, que cumprem já o estipulado no Decreto-Lei n.º 93/2001.
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