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Sindicato Independente dos Médicos

DEMAGOGIA E POPULISMO QBP

28 dezembro 2010

Terá sido feito em conferência de imprensa do Sr. Ministro das Finanças um "acrescento" ao habitual comunicado do Conselho de Ministros que antecedeu as festas natalícias. Assim, refere a comunicação social que teria sido ultimada legislação que obrigaria os médicos internos a um compromisso de permanência no SNS após terem obtido a sua especialidade médica.
Ao Sindicato Independente dos Médicos nada chegou da parte do Ministério da Saúde para apreciação e muito menos para negociação.
Mas podemos desde já adiantar que tal medida, que não choca com a legislação laboral europeia, é uma maneira de o Governo tentar ficar bem na fotografia e mostrar trabalho, esquecendo-se que os médicos internos querem é ter condições de trabalho e financeiras para continuarem no Serviço Nacional de Saúde, evoluindo na Carreira Médica, e que a esmagadora maioria se sai é empurrada.
Recomenda-se aos responsáveis que, isso sim, dêem um empurrão às matérias ainda em negociação colectiva como o regulamento dos concursos e a avaliação do desempenho (ajustando o SIADAP às especificidades de uma Carreira Médica), e entendam as vantagens que para o SNS poderia ter um horário semanal de 40 horas com a correspondente grelha salarial.

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