Bem conhecemos a extraordinária capacidade adaptativa sempre demonstrada pelos alentejanos.
Em questões de Saúde pensamos prudente que dessa reconhecida capacidade não se passe a invenção de que resulte perigo, prejuízo ou ilegalidade que coloque em risco a qualidade do exercício técnico da Medicina.
Mas a actual crise financeira parece querer contrariar o bom senso e a prudência.
Assim parece com a decisão da ARS do Alentejo de colocar um médico em Ano Comum, tutelado e sem autonomia técnica, licenciado à menos de um ano, à frente do Serviço de Urgêcia Básico de Estremoz, integrado na Rede de Urgência e Emergência nacional e primeira linha de resposta.
Não estando em causa a mais que certa mais valia técnica do nosso colega, colocá-lo nesta exposição e nesta responsabilidade é um abuso e uma tremenda e perigosa ilegalidade.
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