Ontem o SNS deu mais um passo na sua plena maturidade.
Os seus 32 anos são um caso de sucesso e, não devemos esquecer, o único serviço público que compara com qualquer a nível mundial.
O SNS é feito de esforço, de empenho e de orgulho.
Para nosso bem devemos investir no seu futuro, provocando profunda reforma que lhe acrescente sustentabilidade e transparência.
Quando os foguetes estalavam, Simedicos soube que a extensão de Saúde de Vilar Formoso, Centro de Saúde de Almeida, Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE, somava o seu sétimo dia de apagão, vendo-se os médicos impedidos de prescrever por via electrónica ou, mais grave, de conseguir efectuar qualquer marcação de consulta por via do Alert.
No mesmo apagão se foi a net e o fax.
Assim, honrando o SNS, os médicos têm recorrido aos seus telefones e contactos pessoais para minimizar os danos para os doentes.
Paulo Macedo, bem conhecido pela sua espectacular reforma na cobrança de impostos e de relacionamento fácil com a máquina fiscal, bem precisa de perceber que a rede informática que está acoplada ao Ministério da Saúde é obsoleta e não tem largura de banda que suporte a informação que lhe está, e vai ser, requerida.
A reforma nos CSP tem pés de barro também a este nível.
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