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Sindicato Independente dos Médicos

Reorganização da Rede de Urgências

21 outubro 2011

Segundo anuncia o Bloco de Esquerda na sua interpelação parlamentar ao Governo sobre o assunto, a proposta de reorganização da rede nacional de urgências que está em discussão, em síntese, traduz-se por:

- Na redução do número de serviços de urgência: encerramento das urgências do Curry Cabral, Fafe, Santo Tirso, Peniche e Montijo, para além do previsto fecho das urgências dos hospitais da Régua, Vila do Conde, São João da Madeira, Ovar, Espinho, Estarreja, Anadia, Cantanhede e Fundão;

- Na desqualificação das urgências polivalentes de Vila Real, Gaia, Viseu e Évora que baixarão para o nível de urgências médico-cirúrgicas;

- Na desqualificação das urgências médico-cirúrgicas de Chaves e Mirandela que baixarão para o nível de urgências básicas;

- Na eliminação de especialistas nas equipas das urgências hospitalares de Lisboa, Coimbra e Porto, e sua concentração e integração em urgências metropolitanas para várias especialidades;

- Na desactivação dos hospitais dos Capuchos, Desterro e Curry Cabral, em consequência da abertura do novo hospital de Loures;

- No adiamento da construção dos novos hospitais de Todos os Santos/Chelas-Lisboa, Gaia e Póvoa do Varzim/Vila do Conde.

A mesma proposta advoga ainda a abertura de SAPs (Serviços de Atendimento Permanente), agora designados por Consulta Aberta, nos grandes centros urbanos, o que não deixa de ser surpreendente depois do sistemático encerramento de SAP's por todo o país.

A ser assim, pergunta-se se não se estará nesta proposta a meter, de modo arriscado e duvidoso, tudo no mesmo saco...

As realidades urbanas e das grandes cidades (Lisboa, Coimbra e mesmo o Porto) serão as mesmas das zonas do interior?

Para acompanhar com atenção.

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