A baixa da natalidade é uma constante e agravada. O recurso às unidades privadas tem aumentado. As normas técnicas para a manutenção em funcionamento de maternidades e do seu bloco de partos mantêm-se nos 1.500 partos/ano.
Pelo que das 39 maternidades públicas, em 2009 doze já não atingiam o limiar mínimo de segurança (e outras mais estariam lá perto), e para o qual a única excepção admissível será o das distancias e da interioridade, como é o caso de Bragança e Portalegre.
Nos tempos que correm é dificilmente justificável que só em Lisboa funcionem 16 maternidades, entre públicas e privadas.
Depois das medidas de encerramento de 2006, nova reorganização se prevê. Com a inerente redistribuição dos recursos humanos e a inevitável contestação populista
Haja coragem politica alicerçada em critérios tecnicos e gestão correcta de recursos.
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