O grupo de trabalho nomeado por Paulo Macedo para apontar soluções que acabem com o gigantesco buraco nos hospitais empresariais defende maior concentração, mais transparência e a criação, dentro do Ministério da Saúde, de uma unidade que acompanhe a par e passo o evoluir da situação. Mendes Ribeiro, que lidera esse grupo, explica as principais razões do descalabro e qual a maneira de inverter os resultados.
O relatório que enquadra os cortes para os hospitais aponta para um cenário idílico...
Aponta para o mundo real. E é totalmente prático nas soluções que propõe. Percebemos que o maior problema está na região de Lisboa. É aí que se concentram 65% dos resultados negativos. É também a região onde nos últimos anos mais hospitais abriram ou vão abrir: Loures, Cascais e Vila Franca de Xira, e vão absorver muita procura. O que nos permite uma concentração dos restantes, os mais antigos e obsoletos. Metade do orçamento do Serviço Nacional de Saúde é para os hospitais e é aí que teremos de melhorar a eficiência.
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