Segundo semestre de 2012. É este o prazo do grupo que estudou a reforma hospitalar para a implementação da liberdade de escolha nos hospitais públicos. José Mendes Ribeiro, coordenador da equipa nomeada por Paulo Macedo, explicou ao i que a proposta é que haja total liberdade de escolha a nível nacional. Ou seja, que um utente do SNS, em diálogo com o médico de família, possa escolher qualquer serviço do país para ter uma consulta da especialidade ou fazer uma intervenção cirúrgica em vez de ser encaminhado para os especialistas ou hospitais da área de residência. O princípio não é novo: surge na lei que criou o SNS, em 1979. Mas nunca foi tão longe.
A liberdade de escolha do médico de família e da maternidade, hoje previstas na lei, acabam por não funcionar em pleno por falta de especialistas ou condicionalismos como, por exemplo, despesas de deslocação – que Mendes Ribeiro defende que as pessoas estarão dispostas a pagar se puderem escolher.
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