Na maior manifestação de sempre, cerca 5.000 médicos de todas as idades e especialidades, vindos de todo o país, envergando batas brancas e ostentando sinais de luto pelo SNS, mostraram ao Governo e ao País o seu desagrado e a sua revolta perante o atentado que está a ser perpretado contra a Saúde dos portugueses. http://www.jn.pt/multimedia/video.aspx?content_id=2661074
Ordeiramente, sem quaisquer problemas ou alterações à ordem pública, entupiram a Av. João Crisóstomo e as artérias circundantes.(ver fotos em http://www.esquerda.net/fotogalerias/protesto-dos-m%C3%A9dicos/23910)
Ficaram a saber o caminho: não só o caminho para o Ministério da Saúde mas para o modo de dizer NÃO a gente de má fé e a lutar pelo seu presente e pelo seu futuro profissional.
O mesmo caminho que fez com que Hospitais e Centros de Saúde parassem de Norte a Sul, com índices dos 90% de adesão à greve, salvaguardados que ficam e ficaram os Serviços Mínimos, quer urgências quer outras áreas sensíveis da prestação de cuidados médicos.
E com uma reconfortante compreensão dos doentes, apesar de toda uma campanha mediática visando denegrir a classe médica e desmobilizar os trabalhadores médicos.
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