O SIM, depois de ter ouvido as noticias dadas pelo Primeiro Ministro de Portugal, ontem nos telejornais, vem repudiar o novo aumento da idade da reforma para os 66 anos numa profissão com características muito próprias de altos níveis de stress, o aumento da contribuição para a ADSE (cuja gestão nos continua a merecer fundadas reservas), assim como o aumento das taxas sobre as reformas.
O SIM reafirma a sua vontade de auxiliar o MS a gerir criteriosamente os recursos existentes, nomeadamente nos gastos com empresas de contratação médica à peça, e a reduzir os utentes sem médico de familia, aumentando assim a cobertura médica dos CSP.
Esperamos que o MS assim queira efetuar, também ele, uma gestão criteriosa!
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