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Sindicato Independente dos Médicos

Caciquismo no ACeS Cabreira-Gerês- Vieira do Minho

10 fevereiro 2014

Era uma vez uma “aldeia de irredutíveis Gauleses” chamada Póvoa do Lanhoso… a luta foi longa e árdua mas compensou, e os médicos que a encetaram e mantiveram, enquadrados pelo SIM, viram reconhecida a sua razão.

O conhecimento desta inesquecível Justa, dos seus intervenientes e do seu resultado final, recomenda-se vivamente ao Sr. Director Executivo (DE) do ACeS Cávado II – Cabreira e Gerês, de seu nome Dr. Jorge Cruz, licenciado em Direito e alcandorado a dirigente de grau intermédio por nomeação do CD da ARS Norte.

Ficará por certo o citado Sr. DE ciente de uma das máximas de gestão de recursos humanos em Saúde: ameaçar os profissionais com processos disciplinares para conseguir os seus objectivos gestionários mesmo que estes colidam com a legislação vigente, pretender manusear as necessidades, dificuldades e receios de cada um para obter concessões laborais, é muito feio e tem habitualmente maus resultados.

Tudo isto quando se invoca uma pretensa incompatibilidade de acumulação de funções e/ou interpretação de legislação (ao arrepio da ACSS e das suas FAQ's…!), para indeferir pedidos de dispensa de trabalho, em unidades funcionais em regime de prolongamento de horário, a médicos com mais de 55 anos de idade, dourada que seja a negativa com a invocação do CPA e de um pretenso bem público.

Muito mais quando aparentemente se usam dois pesos e duas medidas para com outos trabalhadores médicos, e quando se tenta discriminar (por acaso, outra coisa não poderia ser senão acaso/coincidência) um incómodo Delegado Sindical do SIM…

Pretender manter aberto um serviço como o é a Consulta de Atendimento Complementar do CS de Vieira do Minho (a que muitos ainda chamam SAP) em período nocturno nos dias úteis das 20 às 24 horas, e aos fins-de-semana e feriados das 09 às 21 horas, impondo deslocações nocturnas a médicos que trabalham a mais de 60 km e em outros concelhos (Amares, Vila Verde, Póvoa do Lanhoso, Terras de Bouro) por escalonamento discricionário e tudo menos consensual, não vai levar a lado nenhum.

O Sindicato Independente dos Médicos espera que o bom senso prevaleça, que saibam ouvir e motivar os trabalhadores médicos, que o CD da ARS Norte exerça o seu papel, e que não tenha de recorrer a armas laborais mais penalizantes e custosas para todos os intervenientes.

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