Cansados de trabalharem em condições de risco para assegurarem o funcionamento do serviço de Ginecologia/Obstetrícia, face à exiguidade de recursos humanos médicos a que nem o recurso a empresas de prestação de serviços dava simulacro de resposta, pressionados pela Administração a ultrapassarem os limites legais e admissíveis de trabalho extraordinário, e com frequente escalamento de um médico isolado para a urgência, as médicas comunicaram ao CA a sua indisponibilidade para continuarem a trabalhar nessas condições.
Entretanto a comunicação social noticiou a suspensão de funcionamento da Maternidade daquela instituição com o reencaminhamento das parturientes para Lisboa.
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