As empresas que fornecem médicos a granel para "preencher" serviços de urgência onde a carência de profissionais para os assegurar é manifesta, quer por aposentações antecipadas, quer por falta de condições de trabalho e de remuneração condigna que os leva para a privada e/ou a uma situação de indisponibilidade, entraram num desvario.
Propõem-se contratar Médicos Internos do 3º ano para tais tarefas, não atendendo a que estes são médicos em formação e com actuação necessariamente tutelada. Com implicações a nível de responsabilidade deontológica e não só.
O SIM aconselha potenciais interessados a não embarcarem nestes esquemas, apesar da insatisfação que os cortes salariais e a reduzida remuneração do trabalho suplementar de tamanha responsabilidade provocam, e que terão imperativamente de ser revistas se querem que os médicos se disponibilizem.
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