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Sindicato Independente dos Médicos

Quando o crime não compensa e a perseverança dá fruto

30 maio 2019
Quando o crime não compensa e a perseverança dá fruto
Corria o ano de 2016 quando numa unidade funcional de um ACES do Grande Porto, uma Médica de Família e uma assistente operacional foram agredidas por uma utente.

Crime público, é sobejamente sabido.

Sem apoio por parte da sua Directora Executiva e com a passividade da ARS Norte, desiludida também com o ensurdecedor silêncio de entidades como a ERS sempre prontas a investigar os actos praticados pelos profissionais de Saúde alvo de participações dos senhores utentes, a médica agredida foi acolhida, quando voltou ao trabalho, por responsáveis e colegas de um ACES vizinho.

A médica socorreu-se do apoio sindical e jurídico do Sindicato Independente dos Médicos de que era associada, seguindo os passos descritos em pormenor no site do SIM para estas situações (O que fazer em caso de violência praticada contra os trabalhadores médicos sindicalizados?).

Intentada a correspondente acção judicial patrocinada pelo SIM, esta teve o seu epílogo este mês em sentença pronunciada pelo Juízo Local Criminal de Vila Nova de Gaia - Tribunal Judicial da Comarca do Porto.

A agressora foi condenada pela prática de um crime de ofensa à integridade física qualificada, bem como no pagamento de uma quantia monetária simbólica a título de indemnização à médica ofendida e pagamento de 6/7 das custas judiciais.
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