O Sindicato Independente dos Médicos quer excluir os agressores de profissionais de saúde das listas de utentes e sugere também a suspensão das prestações sociais. Já a Fenprof contesta a inércia do Governo perante casos de agressão nas escolas. As duas classes profissionais falam numa dualidade de critérios, por parte da Justiça. Isto, depois de conhecida a medida de coação aplicada à mulher que agrediu uma magistrada e uma procuradora no Tribunal de Matosinhos.