O Secretário-Geral do SIM realça que mais uma vez prevalece a sensação
de impunidade. A agressora foi apenas identificada, não tendo
sido detida. Nem o Primeiro-Ministro, nem o Ministério da Saúde nem o
Presidente da República querem resolver este problema. Lamentavelmente o Ministério da Saúde preocupa-se unicamente em criar um gabinete, em
sugerir chá e bolos, prevalecendo o silêncio do Primeiro-Ministro e do
Presidente da República.