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Sindicato Independente dos Médicos

Presidente do sindicato dos bancários com a consciência pesada?

04 abril 2020
Presidente do sindicato dos bancários com a consciência pesada?
O que pretende o presidente do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas com uma informação que não esclarece e tenta defender o indefensável misturando duas realidades diferentes, o Hospital e Centro Clínico e restantes clínicas ao longo do sul do país e ilhas?

Terá o presidente do sindicato bancários a consciência pesada?

Terá receio que o reforço de inspetores de trabalho ontem anunciado possam por a nu a possível ilegalidade do despedimento coletivo pelo lay-off desencadeado oportunisticamente com o inqualificável e inexplicável encerramento do centro clínico em Lisboa e de 17 centros periféricos desprotegendo 93.000 beneficiários?

Pensámos que pudesse ainda restar sentido de humanidade de bom senso mas não!

Mais uma vez a arrogância, a insensibilidade social e a procura de lucro fácil se sobrepuseram tentando esconder a irresponsabilidade uma vez que, mesmo depois do diagnóstico do primeiro caso de COVID-19, a inação terá contribuído para a infeção de 19 médicos e mais profissionais, com três deles em perigo de vida felizmente ultrapassado.

E essa deplorável postura é ainda manifesta quando o Dr Rui Riso, numa fuga para a frente e lançando uma cortina de fumo, ataca o SIM tentando sistematicamente misturar lutas e interesses sindicais extemporâneos - que de todo não estão em causa nesta altura - com críticas e apelos ao bom senso e ao sentido ético e moral minimamente exigíveis.

O Sindicato Independente dos Médicos pergunta e exige resposta num momento de alerta máximo sanitário global:
  1. Por que razão encerraram as clínicas pondo em perigo acrescido dezenas milhares de beneficiários que continuam a descontar?
  2. Como pode considerar que está a proteger os beneficiários quando os encaminha para outros hospitais privados e para o SNS que se mantêm com as portas abertas de acordo com o plano de contingência?
  3. Como está a proteger beneficiários que deixaram de ter acesso aos seus médicos, estando em curso diagnósticos importantes e inadiáveis e tratamentos que foram interrompidos?
  4. Quantos profissionais foram testados no Centro Clínico e restantes clínicas para quebrar a cadeia de contágio?
  5. Quais as recomendações das autoridades de saúde para o Centro Clínico e Clínicas Periféricas?
  6. Por que razão querem despedir mais de 100 médicos, enfermeiros e administrativos contrariando a lei do Governo?
  7. Passadas duas semanas do encerramento para quando a reabertura do hospital?
  8. Para quando a requisição pelo Governo das instalações e dos profissionais para ajudar a combater a pandemia e para que os médicos possam de novo estar disponíveis para os seus doentes mesmo em teleconsulta?
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