Comunicado: Hospital da Cruz Vermelha
09 abril 2020
O SIM está solidário com os médicos e demais profissionais de Saúde do Hospital da Cruz Vermelha (HCV) Portuguesa em Lisboa, e também solidário com os Portugueses que estão a ser atacados pela pandemia inclusive todos aqueles que não estando infectados, estão doentes e necessitam de intervenções cirúrgicas, de meios complementares de diagnóstico todos os dias.
Com um historial de qualidade e de empenhamento na prestação de cuidados de saúde em Portugal, o HCV tem sido nos últimos meses sujeito a uma forte investida negativa por parte do seu actual presidente Francisco George, o qual para além de agravar a situação financeira desautoriza as decisões técnicas dos responsáveis.
O desinvestimento, o anúncio público que estaria "à venda”, ou que estaria na eminência de ser entregue à Santa Casa da Misericórdia ou ao SNS, contribuíram para além de aumentar a preocupação dos seus trabalhadores para uma evidente diminuição dos valores dos seus activos.
No alto da sua conhecida vontade de protagonismo, arrogância intelectual e da inexperiência em gestão hospitalar, volta atrás com compromissos assumidos com os médicos da instituição ao assumir a sua transformação em Hospital COVID e face à divergência assumida por mais de 500 colaboradores em abaixo-assinado ameaça com lay -off.
No momento de grave crise do país, Francisco George, tal como o presidente do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas, desprotege a saúde dos portugueses.
O SIM relembra a necessidade de dar atenção a toda a população que necessita de cuidados médicos não estando infectados e que, com o medo instituído, está a recorrer cada vez menos e mais tarde aos SU, e decerto aumentar a mortalidade e as sequelas.
Já bem basta o crime à saúde pública causado pelo encerramento dos centros clínicos dos SAMS.
Assim o SIM apela ao bom senso e que Francisco George cumpra o que assumiu perante os trabalhadores.
O SIM reafirma pois a sua solidariedade com os médicos e demais trabalhadores da CVP, que para além de apoiar o estado português na luta contra o COVID, defendem e acompanham a saúde dos Portugueses diminuindo a pressão no já débil SNS.
Lisboa, 9 de Abril 2020
O Secretário-Geral do SIM
Com um historial de qualidade e de empenhamento na prestação de cuidados de saúde em Portugal, o HCV tem sido nos últimos meses sujeito a uma forte investida negativa por parte do seu actual presidente Francisco George, o qual para além de agravar a situação financeira desautoriza as decisões técnicas dos responsáveis.
O desinvestimento, o anúncio público que estaria "à venda”, ou que estaria na eminência de ser entregue à Santa Casa da Misericórdia ou ao SNS, contribuíram para além de aumentar a preocupação dos seus trabalhadores para uma evidente diminuição dos valores dos seus activos.
No alto da sua conhecida vontade de protagonismo, arrogância intelectual e da inexperiência em gestão hospitalar, volta atrás com compromissos assumidos com os médicos da instituição ao assumir a sua transformação em Hospital COVID e face à divergência assumida por mais de 500 colaboradores em abaixo-assinado ameaça com lay -off.
No momento de grave crise do país, Francisco George, tal como o presidente do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas, desprotege a saúde dos portugueses.
O SIM relembra a necessidade de dar atenção a toda a população que necessita de cuidados médicos não estando infectados e que, com o medo instituído, está a recorrer cada vez menos e mais tarde aos SU, e decerto aumentar a mortalidade e as sequelas.
Já bem basta o crime à saúde pública causado pelo encerramento dos centros clínicos dos SAMS.
Assim o SIM apela ao bom senso e que Francisco George cumpra o que assumiu perante os trabalhadores.
O SIM reafirma pois a sua solidariedade com os médicos e demais trabalhadores da CVP, que para além de apoiar o estado português na luta contra o COVID, defendem e acompanham a saúde dos Portugueses diminuindo a pressão no já débil SNS.
Lisboa, 9 de Abril 2020
O Secretário-Geral do SIM
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