O encerramento dos serviços e estabelecimentos de saúde geridos pelo SAMS não tem qualquer justificação, a não ser uma atitude oportunista, grave e atentatória da saúde pública do SBSI que resolve aproveitar um estado de emergência para um despedimento coletivo de cerca de 200 médicos, 300 enfermeiros e 200 administrativos. Lamentavelmente está a impedir o acesso a cuidados de saúde de cerca de 94 mil beneficiários. Em plena pandemia trata-se de uma atitude totalmente irresponsável por parte do SBSI. Justifica-se a requisição civil.