O Serviço Nacional de Saúde estava já no limite em consequência do desinvestimento dos últimos anos. Todos nos recordamos das listas de espera para cirurgias e consultas e profissionais esgotados. Ao mesmo tempo, não se compreende como é que se permite que o SAMS, com mais de 90 mil beneficiários, continue sem apoiar os seus beneficiários. Não se compreende também como é que o Presidente da Cruz Vermelha não permite que os médicos desenvolvam a sua atividade programada.