SIM oferece monitores ao Hospital de Famalicão
27 outubro 2022
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) ofereceu hoje três monitores ao Hospital de Famalicão, pertencente ao Centro Hospitalar do Médio Ave, para resolver o problema da incompatibilidade entre os monitores obsoletos que persistem no Bloco Operatório e o programa informático SClínico.
No mês de julho de 2022 o SIM alertou por duas vezes o Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Ave para a existência de monitores incompatíveis com o programa informático SClínico naquele centro hospitalar desde a atualização do SClínico ocorrida a 9 de maio de 2022.
Desde essa atualização, o programa deixou de caber nos ecrãs de muitos dos equipamentos ainda em uso naquela instituição. Nessa data, a resolução do SClínico passou de 1280 para 1500 píxeis de largura. Contudo, vários ecrãs ainda em uso naquele centro hospitalar só suportam uma resolução de 1280 píxeis de largura.
Alertámos que aqueles monitores obsoletos impedem que o programa SClínico seja exibido na sua totalidade no ecrã, obrigando os médicos à deslocação de uma barra horizontal para visualizarem toda a informação que o programa apresenta.
Realçámos que esta situação constitui um risco clínico uma vez que ocorre a ocultação, por parte destes monitores obsoletos, de informação que devia estar visível.
Recebemos resposta do Conselho de Administração no dia 12 de agosto de 2022 em que informa que a atualização do SClínico por parte da SPMS com impacto na visualização nos monitores em serviço constituiu uma surpresa para o Centro Hospitalar do Médio Ave e que tinha sido autorizada a compra de 40 monitores com a resolução apropriada para atualizar os postos de trabalho considerados internamente como prioritários.
Contudo, mais de dois meses depois persiste ainda a existência monitores incompatíveis com o SClínico, nomeadamente no Bloco Operatório.
Face à incapacidade evidenciada pelo Conselho de Administração em resolver definitivamente e completamente este problema crítico de segurança clínica para médicos e doentes daquele centro hospitalar, o SIM tomou a iniciativa de oferecer três monitores, que serão entregues hoje por transportadora, para alocação ao Bloco Operatório daquele centro hospitalar onde ainda persiste o problema.
No mês de julho de 2022 o SIM alertou por duas vezes o Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Ave para a existência de monitores incompatíveis com o programa informático SClínico naquele centro hospitalar desde a atualização do SClínico ocorrida a 9 de maio de 2022.
Desde essa atualização, o programa deixou de caber nos ecrãs de muitos dos equipamentos ainda em uso naquela instituição. Nessa data, a resolução do SClínico passou de 1280 para 1500 píxeis de largura. Contudo, vários ecrãs ainda em uso naquele centro hospitalar só suportam uma resolução de 1280 píxeis de largura.
Alertámos que aqueles monitores obsoletos impedem que o programa SClínico seja exibido na sua totalidade no ecrã, obrigando os médicos à deslocação de uma barra horizontal para visualizarem toda a informação que o programa apresenta.
Realçámos que esta situação constitui um risco clínico uma vez que ocorre a ocultação, por parte destes monitores obsoletos, de informação que devia estar visível.
Recebemos resposta do Conselho de Administração no dia 12 de agosto de 2022 em que informa que a atualização do SClínico por parte da SPMS com impacto na visualização nos monitores em serviço constituiu uma surpresa para o Centro Hospitalar do Médio Ave e que tinha sido autorizada a compra de 40 monitores com a resolução apropriada para atualizar os postos de trabalho considerados internamente como prioritários.
Contudo, mais de dois meses depois persiste ainda a existência monitores incompatíveis com o SClínico, nomeadamente no Bloco Operatório.
Face à incapacidade evidenciada pelo Conselho de Administração em resolver definitivamente e completamente este problema crítico de segurança clínica para médicos e doentes daquele centro hospitalar, o SIM tomou a iniciativa de oferecer três monitores, que serão entregues hoje por transportadora, para alocação ao Bloco Operatório daquele centro hospitalar onde ainda persiste o problema.
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