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Sindicato Independente dos Médicos

Público: A saúde a tempo e horas

09 abril 2017
Público: A saúde a tempo e horas
Os tempos de espera quer para uma cirurgia quer para uma consulta de especialidade são uma doença crónica do Serviço Nacional de Saúde. No primeiro caso, podem ser fatais. No segundo, há uma série de danos colaterais a ter em conta, que contradizem o direito a serviços públicos de saúde num período de tempo clinicamente razoável. São vários os hospitais que não conseguem garantir uma consulta de especialidade (não urgente) no prazo de 150 dias previsto por lei e que obrigam a tempos de espera que podem chegar a dois ou três anos.

Os atrasos têm consequências clínicas para quem espera, mas também para o congestionamento do próprio sistema. Na prática, a demora drena utentes para a oferta privada, aumenta as despesas familiares, entope as urgências e espelha um outro problema do país: a forma assimétrica como a população se concentrou e o Estado distribuiu os seus serviços pelo território.

Ler mais em Público.

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