O contingente de médicos sem especialidade está a aumentar de ano para ano. Pelo terceiro ano consecutivo, um número substancial de jovens médicos não vai ter vaga para fazer a formação específica, depois de terminar o curso de Medicina e completar o ano comum. Apesar de o total de capacidades formativas identificadas pela Ordem dos Médicos ser o maior de sempre (1719, mais 39 do que no ano passado, de acordo com o mapa provisório a que o PÚBLICO teve acesso), tudo indica que o número de jovens médicos sem acesso a vaga para a formação complementar vai superar em muito o dos dois últimos anos.
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