O Sindicato Independente dos Médicos-SIM tem de alertar os médicos em RCTFP em geral, e os médicos sindicalizados em particular, para a ilegalidade de que está eivada qualquer metodologia própria de avaliação implementada pela administração do Hospital de Braga que extravase ou altere o disposto no SIADAP 3 – Médicos, como parece ser propósito daquela PPP. E que como tal deve ser liminarmente recusada pelos interessados.
Do mesmo modo, o SIM lamenta que os médicos que estão em CIT estejam sujeitos a medidas discricionárias de avaliação impostas pela Administração, uma vez que o Escala Braga persiste na não assinatura de um amplo e profícuo Acordo de Empresa (englobando matérias alvo de de ACT's específicos como o são o Recrutamento, a Avaliação e os Serviços Mínimos), apesar de toda a disponibilidade e maleabilidade negociais evidenciadas pelos sindicatos médicos.
Invocar que tal pode ser feito na medida em que os sindicatos aceitaram um período transitório para efeitos de avaliação num Acordo de Empresa, mas sem que tal Acordo tenha qualquer efectividade face à obstinação do Escala Braga em o subscrever, é no mínimo uma manifestação de desonestidade e má-fé negociais, e que não poderão ser ignorados numa fase em que tudo está em aberto face ao descontentamento crescente dos médicos do Hospital de Braga.
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