De acordo com uma reportagem da TVI emitida no domingo, o HGO terá colocado, desde 2009, próteses ortopédicas ilegais em mais de trinta doentes. O conselho de administração do hospital nega as acusações e considera "incorrecta, infundada e alarmista a informação veiculada na reportagem".
Os serralheiros do hospital, diz a reportagem da TVI, "abriram furos de broca num material que, por razões de segurança, não pode, sequer, ser riscado".
E para além disso, acrescenta a notícia, "os ortopedistas [do hospital] passaram a aplicar próteses de uma metalúrgica que nunca fabricou nem está autorizada a fabricar dispositivos médicos".
Em comunicado enviado à agência Lusa, o conselho de administração do Garcia de Orta afirma que o hospital "não utiliza, nem nunca utilizou, em nenhum doente do Serviço de Ortopedia e Traumatologia qualquer dispositivo médico implantável ativo que possa pôr em causa a sua saúde".
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