A Comunicação Social, face ao relatório e recomendações da IGAS, divulga que o Ministério da Saúde deu orientações ao Escala Braga para que o seu director clínico, Dr. Mário Carvalho, já apelidado de "turboanestesista", seja demitido. No mesmo dia é divulgado que este implicado se terá antecipando e apresentado a sua demissão de funções.
Curiosamente ou não, o Escala Braga manifesta-lhe a sua confiança, atribuindo-lhe novas funções na entidade: assessor junto do Conselho de Administração, com a responsabilidade de articular a actividade do Hospital de Braga com as unidades de saúde de cuidados primários daquela área de referência, passando ainda a integrar o Conselho para o Desenvolvimento Sustentado do Hospital de Braga.
Por outro lado o processo já estará sob a alçada do Conselho Disciplinar da Ordem dos Médicos e para análise pelo seu CNE. No processo poderá também não ser esquecido o Dr. Carlos Correia, anestesista que serviu de auditor externo na averiguação desencadeada pelo Escala Braga e que concluiu (em flagrante contraste com a avaliação da IGAS) pela inexistência de más práticas clínicas.
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