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Sindicato Independente dos Médicos

Crise chegou ao DR e o Algarve é que sofre

12 julho 2012

O SIM denunciou esta manhã o que se passava com um Concurso lançado pela ARS do Algarve.

O Sr Ministro faltou à verdade aos deputados da Nação, anunciando que já tinha corrigido o malfadado concurso, dando de barato a oportunidade que PPC lhe deu de subir ao púlpito da AR.

A explicação e correcção, ao jeito de Yes Minister, veio rápida pelas declarações do sr. presidente do CA da ARS Algarve à Renascença:

O que acontece é que faltou uma linha no Diário da República, no anúncio do concurso, a remeter para estes requisitos, foi a única coisa que faltou”, explicou à Renascença Martins dos Santos, acrescentando que “o anúncio do concurso tem de ser bastante sintético”, sendo que o “caderno de encargos é que tem as condições exaustivas”.

Quanto à frase que falta no concurso ontem publicado em Diário da República, Martins dos Santos diz que os anúncios são caros e, por isso, exigem algum poder de síntese.

“É um anúncio que se paga e não se paga pouco à imprensa nacional. Aqui faltou apenas uma linha ao anúncio que é pago à Imprensa Nacional-Casa da Moeda e que é publicado em Diário da República a dizer que os requisitos de competência e experiência constam do caderno de encargos”.

Martins dos Santos garante que “se existir outro concurso, temos obviamente de acrescentar aquela linha onde se fala no valor hora que remeta para o caderno de encargos, porque nem toda a gente tem acesso ao caderno de encargos, só as empresas que concorrem”.

Poupadinhos, poupadinhos mas nem tanto... ou então há que fazer cursos de formação em capacidade de síntese.

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