As normas em Portugal têm sido feitas por um conjunto de sábios que, atrás do seu computador, vão emitindo as orientações. A sua irresponsabilidade é tal que ainda acham que um médico com contacto com colegas infetados só deve fazer o teste quando tem sintomas. Quando esses senhores acham que os médicos nos diferentes serviços, com possibilidade muito séria de doentes infetados, devem andar só com máscara, propõe-se que vão eles para lá. Quem faz as normas que o faça de forma séria e que não se preocupe em dourar a pílula para quem os nomeia. Estamos a falar de 220 médicos infetados, 12 médicos nos cuidados intensivos.