A questão é simples.
Algumas crianças estão a ser seguidas, e muito bem do ponto de vista técnico, na Consulta de Oftalmologia Pediátrica.
Melhoram das suas mazelas, corrigem a sua visão e têm alta.
Tudo certo. Não propriamente.
Na mesma carta onde o médico de família é informado da melhoria e da alta das suas doentes se refere a necessidade de pedir ANUALMENTE um nova consulta de oftalmologia para avaliar de novo o erro refractário. Isto é, os doentes têm alta mas têm que ir a quem lhas deu, anualmente, e a partir de nova marcação pelo médico de família para serem novamente reavaliados nos mesmos motivos pelos quais receberam alta.
Confusos? Não fiquem.
Trata-se de Portugal profundo no seu melhor: a estupidez.
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