"Infelizmente, a greve mantém-se." A mensagem que o líder do Sindicato Independente dos Médicos (SIM), Jorge Roque da Cunha, enviou para o grupo de WhatsApp que partilha com os outros dirigentes da estrutura sindical, às 12h24 de quinta-feira, ainda dentro da sala onde decorreu a reunião no Ministério da Saúde, dava conta do fracasso das negociações. E era o sinal para que os colegas intensificassem o apelo aos médicos para aderirem à greve que decorre na próxima semana, nos dias 10 e 11, véspera da vinda do Papa.
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Expresso.