COMUNICADO
O Governo Regional da Madeira pretende, mais uma vez, obrigar os trabalhadores médicos do SESARAM a prestar trabalho suplementar nos Serviços de Urgência e de Atendimento Permanente que em certos casos chegue a atingir em cada ano uma carga de até 624 horas!
O SIM, por escrito que dirigiu à Assembleia Legislativa Regional, oportunamente denunciou esta iniciativa legislativa, demonstrando ponto por ponto que a mesma é inconstitucional, errada e muito perigosa do ponto de vista da segurança do ato médico.
O facto de se acenar com acréscimos remuneratórios, em valores para já totalmente desconhecidos, não tornaria uma má medida numa solução defensável.
O SIM repudiou com veemência esta iniciativa legislativa e vai continuar a combatê-la, visto que a mesma constitui um enorme malefício para os trabalhadores médicos e um grave atropelo aos melhores interesses dos nossos doentes.
Lisboa, 12 de julho de 2019
Secretariado Nacional