Ao todo, 50 profissionais de saúde saíram do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa, desde 1 de maio até à passada sexta-feira.
Seduzidos pela forte oferta do sector privado na região de Lisboa, estes profissionais de saúde saem do IPO altamente qualificados. Por exemplo, a formação de um enfermeiro intensivista demora vários meses.
"Há uma inoperância, uma ineficácia total, por parte do Governo, relativamente à tomada de decisões no sentido de retenção dos profissionais", acusa a dirigente sindical.
A fuga de profissionais de saúde do público para o privado não surpreende o secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos. Também no Fórum TSF, Jorge Roque da Cunha lembra que os ordenados dos médicos não são atualizados há uma década, pelo que o privado é mais aliciante.
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TSF.