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Sindicato Independente dos Médicos

SIM solidariza-se com médica agredida no Hospital de Gaia

20 dezembro 2021
SIM solidariza-se com médica agredida no Hospital de Gaia
O SIM solidariza-se com a médica agredida no Serviço de Urgência do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho.

Lamentavelmente, quase dois anos depois da criação do designado Gabinete de Segurança para a Prevenção e o Combate à Violência contra os Profissionais de Saúde, nada de concreto foi feito.

O Plano de Ação para a Prevenção da Violência no Setor da Saúde não passa disso mesmo, de um plano. E até a nível da planificação as medidas concretas escasseiam.

Lamentavelmente, o Ministério da Saúde continua sem nada fazer para defender os médicos e cessar a impunidade dos agressores.

Lamentavelmente, mais uma vez a PSP apenas procedeu à identificação da suspeita, não tendo procedido - como devia ter procedido - à detenção imediata da mesma por se tratar de uma situação de flagrante delito.

O SIM exige, mais uma vez, medidas concretas, nomeadamente:
  • impedimento permanente de entrar na unidade de saúde onde praticou agressão, após análise da situação pela entidade empregadora no prazo máximo de sete dias;
  • exclusão imediata - obrigatoriamente no próprio dia da consulta do(a) médico(a) hospitalar agredido(a) / da lista do(a) médico(a) de família agredido(a);
  • sinalização permanente no sistema informático de que o (a) utente é / foi utente agressor;
  • obrigatoriedade de acompanhamento por agente de autoridade aquando da prestação de cuidados médicos, durante período de tempo a definir;
  • subvenção pelos Ministérios da Saúde e da Administração Interna da frequência pelos médicos do SNS de ações de formação de defesa pessoal.
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